Brunetti encontra-se a investigar um processo arquivado a pedido da Condessa Lando-Continui, uma amiga da sogra da sua mãe. Há cerca de quinze anos Manuela, a neta da Condessa, foi encontrada num canal. Apesar de ter sido resgatada no último momento, era já demasiado tarde — sofreu graves danos cerebrais e a sua vida nunca foi a mesma. Em tempos uma cavaleira apaixonada, Manuela, agora com trinta anos, não se recorda do acidente, vivendo prisioneira de uma juventude eterna.
A Condessa, que não está convencida de que se tratou de um acidente, implora Brunetti para que encontre o culpado. Preso numa mistura de curiosidade, pena, e um estranho desejo de ajudar uma pessoa tão amável, Brunetti decide reabrir o caso. Mas assim que começa a investigação, depara-se com um passado turvo.
As Águas da Eterna Juventude está repleto dos ritmos e preocupações da vida Veneziana contemporânea, como a preservação histórica, o alojamento e as novas ondas de migrantes Africanos, que rodeiam a história de uma mulher presa a uma juventude eterna.
Opinião:
Não tenho muita opinião sobre o livro, basicamente não gostei .
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