Polly começa então a sublimar as frustrações no seu passatempo favorito: fazer pão. O que antes era uma ocupação de fim de semana torna-se de repente muito mais importante, à medida que ela extravasa as suas emoções no amassar e no bater da massa, e o pão se vai tornando cada vez melhor. Com nozes e sementes, azeitonas e chouriço, com mel da região (cortesia do belo apicultor, Huckle), e com reservas de determinação e criatividade que Polly nunca julgou ter, ela coze e coze e coze... E as pessoas começam a ouvir falar disso.
Opinião:
Foi uma leitura divertida e deliciosa.
De vez em quando é bom ter uma leitura assim, simples e relaxante.
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